quarta-feira, 26 de junho de 2013

 
Olá gente do BEM!
 
Hoje vamos falar um pouquinho sobre a descontinuidade do gesso como resíduo sólido na Construção Civil.
 
 
Segundo o Sindusconsp:
 

Já estão em operação em vários municípios brasileiros Áreas de
Transbordo e Triagem (ATTs), licenciadas pelas respectivas prefeituras
para receber resíduos de gesso, entre outros materiais.
Existem empresas que respondem pela coleta dos resíduos nas
obras, mediante o pagamento de uma determinada taxa por
metro cúbico.
As ATTs, depois de triar e homogeneizar os resíduos, vendemos
para os setores que farão a sua reciclagem.
 
A Associação Brasileira do Drywall mantém em seu site na internet
(www.drywall.org.br) a relação atualizada das ATTs capacitadas
a receber resíduos de gesso em operação nas capitais
brasileiras e em outras localidades.
 
 
 
Reciclagem do Gesso:
 
Após sua separação de outros resíduos da construção, os resíduos
do gesso readquirem as características químicas da gipsita,
minério do qual se extrai o gesso. Desse modo, o material
limpo pode ser utilizado novamente na cadeia produtiva.
Desde o final dos anos 1990, vêm sendo pesquisados métodos
de reciclagem do gesso usado na construção civil e já se avançou
de forma significativa em pelo menos três frentes de reaproveitamento
desse material, representando importantes
contribuições à sustentabilidade da construção civil brasileira.
Essas três frentes são a indústria de cimento, a agricultura, e o
próprio setor de transformação de gesso.
 
 
 
 
Indústria de transformação do gesso
 
 
Os fabricantes de chapas de gesso para drywall, assim como os
de placas de gesso e outros artefatos produzidos com esse material,
podem reincorporar seus resíduos, em certa proporção,
em seus processos industriais. Essa opção ainda é pouco utilizada
na prática, mas é igualmente viável dos pontos de vista
técnico e econômico, em especial quando a geração de resíduos
ocorre em local próximo a essas unidades fabris.
 
 

RESUMINDO...

Por suas características, o gesso utilizado na construção civil,

nas várias formas citadas neste manual, apresenta baixo impacto

ambiental e, portanto, é compatível com as crescentes exigências

de sustentabilidade das atividades econômicas, notadamente

no setor construtivo.

Esse fator positivo é reforçado pelo fato de que os resíduos do

gesso utilizado na construção podem ser reciclados com facilidade,

principalmente pela indústria cimenteira, segmento no qual

o seu reaproveitamento mostra-se particularmente econômico.

A esse aspecto soma-se outro: já há ATTs devidamente estruturadas

para receber esses resíduos e prepará-los para reaproveitamento

industrial.


 
 
 
 
 
 
 Fonte: http://www.sindusconsp.com.br/img/meioambiente/22.pdf; blogdocimento.blogspot.com
  
Crédito de imagens: Google.


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