segunda-feira, 15 de julho de 2013



Boa tarde Gente do BEM!!!

Hoje vamos falar um pouquinho a  respeito da mentalidade contemporânea do profissionais envolvidos na Construção Civil e suas boas (e más) práticas e a conseqüência dessas atitudes para o meio ambiente.

A conservação do meio ambiente e os problemas oriundos das más práticas levadas a cabo por anos e anos de exploração e extrativismo desenfreado e irresponsável, finalmente cobraram um alto preço do planeta e provocaram inúmeros problemas climáticos em diversas regiões do planeta. Os efeitos, cada vez mais desastrosos, de enchestes, furações, ciclones, secas e outros fenômenos que passaram a ocorrer até onde nunca haviam sido vistos antes; provocou a busca por uma nova forma de encarar a vida em nosso planeta e provocou o aparecimento de um pensamento que, há bem pouco tempo, era algo inimaginável na mente de muitos empresários: A consciência ambiental. 


Um setor que, por tradição, sempre foi encarado como um dos maiores vilões planetários do meio ambiente era a construção civil. Altos índices de poluição nos canteiros de obras; nos rios; nas áreas de floresta e em pedreiras e a devastação de gigantescas áreas verdes para extração de barro e de outros insumos, fazia com que a construção civil fosse responsável por uma enorme demanda ambiental e provocasse arrepios em muitos ambientalistas.



No entanto, o advento de novas filosofias de construção e a nova mentalidade do empresariado fizeram nascer a ideia de melhorar a forma como as habitações e outras construções humanas eram construídas. Nasciam assim os imóveis sustentáveis.



Logo, em todas as grandes cidades da Europa e dos Estados Unidos, começaram a surgir imóveis a venda com as características de construção ditas sustentáveis. Logo, um grande contingente de pessoas passou a ter acesso a imóveis construídos de matérias provenientes de fontes que respeitavam o meio ambiente e de unidades extrativistas que priorizavam uma forma sustentável de extração dos recursos naturais necessários.



A venda de imóveis sustentáveis rapidamente transformou-se em uma fonte atrativa de bons negócios e de lucros para o setor da construção civil mundial. Centenas de empreendimentos realizados com essas especificações foram lançados e vendidos com um grande apelo comercial e uma excelente lucratividade. As “boas novas” se espalharam pelo mercado e logo, mais e mais empresários estavam dispostos a buscar a sustentabilidade em seus empreendimentos.



Dentro de um universo de compradores que procura sua primeira casa própria, a venda de imóveis sustentáveis tem um grande apelo. Não só pelo lado ambiental; mas também pelo fator de economia financeira de longo prazo que eles representam devido à redução das contas de serviços concessionários. Além disso, esses imóveis sustentáveis obterão certamente uma positiva valorização em caso de revenda. Exatamente pelos mesmos motivos mencionados e que motivaram a primeira compra. Configurando-se, sem nenhuma dúvida, numa nova preferência de mercado.



Oferecer qualidade de vida, conforto, economia de recursos de forma prática e significativa e uma correta aplicação de políticas responsáveis de manejo e de construção desses imóveis; determinarão novos paradigmas a serem seguidos por cada vez mais empresas do ramo e que, muito em breve, se tornarão diferencial decisivo para determinar o sucesso ou o fracasso de qualquer lançamento imobiliário.



Fonte: Ecologia Urbana

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